Trajetória

Anos 60: Em 1960 participou da Bienal de Veneza; em 1962 expôs no Walker Art Center, em Minneapolis; em 1963 dirigiu um documentário sobre a Bienal de Paris; em 1965 elaborou a identidade visual da Bienal de São Paulo; em 1966 aplicou o efeito moiré nas cédulas do Cruzeiro.

Anos 70: Em 1972 inventou a técnica “cartema”; em 1973 expôs no Panorama de Arte Atual Brasileira; em 1974 abriu a Galeria Gravura Brasileira, na Guanabara, tendo como sócia Anna Letycia; em 1977 criou o troféu Mambembe para o teatro (uma espécie de quiquito); em 1978 presidiu a Associação do Museu de Imagens do Inconsciente no Rio

Anos 80: Em 1982 obteve o título de Patrimônio Mundial da Humanidade para Olinda, através de um álbum de litogravuras executado para esta finalidade

Anos 90: Em 1997 constou na I Bienal de Artes Visuais do Mercosul, integrando a Vertente Construtiva; Em 1999 a Galeria Metropolitana de Arte Moderna, passou a denominar-se MAMAM em deferência a Aloisio Magalhães; no Centro Cultural Raul de Leoni foi criada a Galeria Aloisio Magalhães.

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Suzana Valladares

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