Aloisio Magalhães: o Design do Brasil

I Bienal de Artes Visuais do Mercosul

Vertente Construtiva / Design

I Bienal do Mercosul – direitos reservados

Porto Alegre 2/10 a 30/11/1997

UT Libraries 2008

Mostra composta por 18 painéis fotográficos 100 x 100 cm; Cartemas – 4 elementos 4 cartemas 109.5×89.5 cm cada 1973

Organização: Joaquim Redig de Campos

Coleção: Solange Magalhães

  • p. 166

Biografia de Aloisio Magalhães:

Aloisio Magalhães Recife, PE, 1927 – Pádua, Itália, 1982

Formado em Direito, não exerce a profissão, preferindo dedicar-se às artes plásticas e, em seguida, ao design. Entre 1951 e 1953, reside em Paris, onde frequenta o curso de Museologia da Escola de Louvre e o Ateliê 17, do gravador W. S. Hayter. De volta a Recife, funda, em 1954, com Gastão de Holanda e José Laurênio, O Gráfico Amador. Transfere-se para o Rio de Janeiro, onde instala, em 1960, um escritório de comunicação visual, por onde passaram vários artistas e designers gráficos brasileiros. Um dos fundadores da Escola Superior de Desenho Industrial/ESDI, do Rio de Janeiro (1963) e da Galeria de Gravura Brasileira (1974). Cria, em 1975, o Centro Nacional de Referência Cultural, com sede em Brasília.

… “Doorway to Portuguese”, em 1957, “Doorway to Brasilia”, em 1959, e “Informação Esquartejada”, em 1971. Um dos mais conhecidos artistas gráficos brasileiros, desenhou os padrões monetários do Brasil, em 1967 e 1976, sendo ainda autor do Símbolo do IV Centenário do Rio de Janeiro, em 1964, e de dezenas de logomarcas, entre as quais a da Fundação Bienal de São Paulo, da Light e da BR-Petrobrás. Figura no Salão Nacional de Arte Moderna (1955), nas bienais de São Paulo (1953 e 1961), de Veneza (1960) e na Bienal de Desenho Industrial do Rio de Janeiro (1968 e 1972).

Principais individuais

1954 Museu de Arte Moderna de São Paulo/SP

1958 Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro/RJ

1961 Petite Galerie, Rio de Janeiro/RJ

1965 Technische Hochschule, Stuttgart, Alemanha

1972 Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro/RJ

1982 Núcleo de Fotografia da Funarte, Rio de Janeiro

I Bienal de Artes Visuais do Mercosul

A trajetória de Aloisio Magalhães

Hoje não posso dizer mais a mesma coisa. O desenho industrial me obrigou a ser mais pragmático, a ter um contato mais direto com o meu meio social, a aceitar muitos limites. Mas, assim como não acredito que a pintura esteja morta, não coloco abaixo de nada do que faço minhas atividades como desenhista industrial. Acabei descobrindo que a cultura não é eliminatória, mas somatória.

» Aloisio Magalhães, 1974

  1. Unibanco (1964)
  2. Light (1966)
  3. Produtos Guri (1966)
  4. 4º Centenário do Rio (1964)
  5. Petrobras (1970)
  6. Banco Boavista (1976)

Deixe um comentário

Preencha os seus dados abaixo ou clique em um ícone para log in:

Logo do WordPress.com

Você está comentando utilizando sua conta WordPress.com. Sair /  Alterar )

Foto do Facebook

Você está comentando utilizando sua conta Facebook. Sair /  Alterar )

Conectando a %s